O arependimento daquele ato esteve comigo durante anos, me corroendo por dentro ,desassossegando meu coração, arrancando minha paz... tirando um pedaço de mim.
Eu era apenas uma jovem que aos 16 anos prestesacasarem plena década de 40,aquele ato de desrrespeito e infidelidade pelo meu parceiro seria humilhante na sociedade da época.
O amor aventureiro vivido por mim e Augusto, e que me levara a geração daquela criança ,era considerado erroneo e ofensivo à minha família la de meu noivo.
naquele 9-6-1942 em um lugar ermo, sujo e semquaisquer condições sanitária, sobre uma mesagelada e diante de um médico frio e arrogante, a criança foi tirada de mim com apenas 3 meses que estava sendo gerada.A dor era tão profunda em minha alma ,que meu corpo nãofez questão dereclamar sobre qualquerdor ou desconforto que pudesse sentir.
Depois da ditacuretagem,minha mãe e eu voltamos para casa no Rio de Janeiro como se tivessemos apenas isitados parentes no interior de Minas Gerais no m~es que se passara.
mas amados irmãosoque quero lhespassar é que aquela atitude não foi a correta.
que aquele ato de interrupção á vida daquela pobre criança, foia coisa mais atormentadora e angustiante que fez ao longo de meus 97 anos de vida encarnada.
Amém a si mesmo ,e ao seu próximo, mesmo que ele seja uma criança a ser gerada, devemos permitir a encarnçao destes espíritos para passar por suas experiencias.
Com a misericórdia do Pai e o auxílio de irmãos de luz,pude conhecer Maria Clara na espiritualidade, e pude ser perdoada por elas.
teremos a oportunidade de encarnamosjuntas,para nós respeitarmos eaprendermos uma com a outra.
Paz,Bem e luz a todos!
Que o amor verdadeiro possa preencher vossos corações!
maria Marlene M.Siqueia (Maná)
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